Atividade 4.5 – Produzindo o relato multimídia do seu projeto pedagógico

Através de todo o processo, bem como da construção, pesquisa, experimentos, optou por imagens, vídeo, áudio, explorando assim toda a aprendizagem, para ser acessível ao entendimento do referido assunto. Sabe-se que o referido projeto pedagógico abre caminhos para outras pesquisa dentro do tema sugerido. Projeto pedagógico deve sempre pensar no educando e o que ele pode levar na sua bagagem de vida. Com isso oferece recursos de motivações para ser desenvolvido.

Atividade 4.4 - Vídeo produzido pelos alunos

O vídeo a seguir foi produzido na atividade pelos alunos, foi usado a técnica Stop Motion na confecção do trabalho, que é uma forma de criar movimentos aos bonecos que são fotografados estaticamente, posteriormente com a junção das fotografias do bonecos em posições diferentes via software, tornando-se um vídeo animado. No vídeo acima encontramos uma forma diferente de recriar um conflito entre soldados e monge José Maria, ambos ícones da Guerra do Contestado, marco importante da história de nossa região onde milhares de pessoas acabaram perdendo suas vidas no conflito.

Atividade 4.3 – Mídia e educação no contexto escolar.

Uma das atividades interessantes vivenciadas este ano em nossa unidade escolar foi o projeto:

Contando a história do Contestado com a técnica Stop Motion

Temática:A história do contestado

Metodologias usadas sobre o assunto:

-Filmes “A guerra dos pelados”, que abordam dados sobre a temática.

-Vídeo da biografia de Mestre Vitalino, artista brasileiro que representa em suas obras a vida popular brasileira.

-Cenário: Cenas do contestado – maquetes produzidas através de materiais reciclados e alternativos.

-Recursos tecnológicos: câmera digital fotográfica para capturar imagens dos bonecos (personagens do contestado)

-Montagens das imagens dos bonecos para a construção das cenas do contestado através do Stop Motion. Montar os vídeos com animação.

-Público alvo: Alunos do 5ª e 8ª ano da Escola de educação Básica Prof. Germano Wagenführ.

Atividade 4.2 – Navegando por vídeos e outras mídias

Ao observar vários trabalhos digitais, observa-se várias questões criativas para desenvolver dentro do ensino aprendizagem.

                Se tem conhecimento e sabe usar as tecnologias, o educando consegue adquirir informações e saberá entender a utilização da maneira certa desse recurso na construção do seu objetivo vem como conhecimento.

                O portal do professor oferece um material excelente para o aluno navegar e ter interesse para que está sendo sugerido no momento. O professor pode dar ao aluno como fonte de pesquisa e deixar que o mesmo utilize com ênfase esse recurso.

                Após as informações despertar, discussões, relatos sobre a experiência, pois sabe-se que esse material é de grande importância no ensino. Qualidade mil ...

Atividade 4.1 - Conhecendo objetos em multimídia

Na realidade os recursos dentro das tecnologias são as multimídias que ajudam no processo ensino aprendizagem (cinema, TV, computadores) sendo assim acontece o som e a imagem como animação e satisfação como novidade no mundo da globalização.

                Usamos multimídia dentro da escola, para oportunizar uma proposta de trabalho ao aluno mais prazerosa com o objetivo de enriquecer os conteúdos trabalhados e despertar interesse aos mesmo.

                Na verdade a tecnologia oportuniza várias linhas para que o profissional desenvolva, dentro de seu plano de trabalho um enriquecimento na disciplina que atua.

                Vivemos, dentro de um ritmo que é necessário estar atento a tudo que esta inovando e os recursos tecnologias vem só acrescentar uma melhoria no ensino e desenvolver. 

Hino da Escola

Hino da Escola

      

Letra e Música: Professor Carlos Treuk

Ó escola, fonte do saber,

Primavera de esperança e luz,

De jovens em flor a esplender

És mestra que ao viver feliz conduz.

És aurora que afugenta as trevas

E da dignidade à senda aponta,

De nós jovens dignos homens tu farás

E orgulho nosso sempre tu serás.

Qual auréola de grandes glórias

Vivo exemplo já do berço te abrilhanta,

O de esforços e labutas e vitórias

De um patrono que entre mestres se agiganta.

Escola Básica Professor Germano Wagenfuhr

A riqueza do saber,

Que a nós jovens ofereces,

Engrandeça nossas mentes

E nos leve

A um belo porvir.

Ó escola, fonte do saber,

Primavera de esperança e luz,

De jovens em flor a esplender

És mestra que ao viver feliz conduz.

Biografia do Professor Germano Wagenfuhr

           Nasceu em 27 de março de 1901 na localidade de Aquidaban, Município de Blumenau. Quando menino experimentou os reveses da vida perdendo o pai  aos dois anos de idade.

            Anos depois, com o casamento de sua mãe Dorotéia Wagenfuhr com o Sr. Jorge Schultz, professor e agente dos correios na localidade de Aquidaban, o menino encontrou novo chefe. Com Sr. Jorge Schultz, Germano iniciou-se no mundo das letras.

          Germano concluiu o curso primário aos onze anos de idade. Na época era difícil encontrar no Estado continuidade para seus estudo. Assim, ele deslocou-se para Lages para concluir seus estudos.

        Em 1921 ele termina seu curso de Professor Normalista em Florianópolis. Germano iniciou seus trabalhos em Indaial.

         Em 1923, foi prestar serviço militar.

         Após trabalhou como diretor do Grupo Escolar Orestes Guimaraes em São Bento do Sul.

         Em seguida é removido para o Grupo Escolar Felipe Schimit em São Francisco do Sul.

         Em 1929 Germano contrai matrimonio com Emma Urban, com a qual teve cinco filhos.

        Em 1932, foi nomeado Inspetor Escolar em Blumenau e após foi removido para Porto União continuando com a mesma dedicação.

         Passa também a lecionar na Escola Normal  Santo Anjos.

         Em 1957 Germano foi nomeado Delegado de Ensino desta Cidade.

        Todos esses 42 anos de atividades didáticas, nosso patrono exerceu as atividades com capacidade e dedicação.

HISTÓRICO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR GERMANO WAGENFUHR

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

             A Escola de Educação Básica Professor Germano Wagenfuhr está situada à Rua Leoberto Leal, 171. Bairro São Pedro,  Munícipio de Porto União, Estado de Santa Catarina.

HISTÓRICO

          No dia 1°de março de 1953, criou-se a Escola Eulina C. Ribeiro, do Bairro dos Tocos (atualmente Bairro São Pedro), que funcionava no terreno da Igreja do Bairro, e tinha como responsável pela direção a sua primeira professora Ione Mello Santos.

         A Escola em questão foi extinta no ano de 1963 e foi criado por ato do Exmo.Sr. Governador do Estado de Santa Catarina, Dr. Celso Ramos, dando lugar ao Grupo Escolar Germano Wagenführ pelo Decreto N/SEE de 7/09/63, publicado no Diário Oficial de 09/10/63.

         No dia 14/01/1964 passou a funcionar em prédio próprio, sob direção da professora Iolanda Alves Clausen. Foi transformada em Escola Básica em 18 de junho de 1973 e, mais tarde em 28 de março de 1987, em Colégio Estadual.

          O prédio foi construído especialmente para escola, em terreno doado pela Prefeitura Municipal de Porto União, Estado de Santa Catarina, por carta de posse n°893, em data de 17/02/62 pelo então Prefeito Costa Junior.

         Passou a denominar-se “Escola de Educação Básica  Professor Germano Wagenführ”, pela Portaria E/ 017 SED, de 28/03/2000.

         Em 2009 foi inaugurado o novo prédio pelo governador Luiz Henrique da Silveira.

         Atualmente a escola conta com 889 alunos matriculados no Ensino Fundamental e Médio, 52 professores, 4 assistentes técnica pedagógica, 4 merendeiras e 4 serventes.

Diretora Geral: Maria Ribeiro Gonçalves Peixoto

Assessores: Edson Erondir Wegrnen e Sérgio Trochinski



sábado, 27 de outubro de 2012

Plano de Aula

TEMA: Consciência Negra

OBJETIVOS

 - Usar o enredo do filme como unidade de ensino na proposta do projeto sobre Consciência Negra;
- Proporcionar aos alunos um diálogo cultural, levando-os a perceberem os diferentes modos de viver de uma tribo africana;
 - Aprendam a respeitar e a valorizar as diversidades e as relações humanas;
- Percepção da beleza dos africanos;
- Saber que existem outros heróis em outras culturas, além dos que conhecemos;
- Conhecer mitos e diversas etnias, de povos que fazem parte da nossa história e da formação do povo brasileiro;
 - Refletirem que o amor, a verdade, a generosidade, a tolerância aliados à inteligência são capazes de vencer o preconceito e as diferenças entre os seres humanos;
 - Entendam que muitas vezes compreender e ajudar o outro, em vez de criticá-lo, é a base para solução de muitos problemas;
- expor aos alunos o problema da falta de agua no Continente Africano, enfatizando assim, a questão do racionamento;
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 METODOLOGIA

           Usaremos a webquest sobre Consciência Negra como proposta de ensino em um primeiro momento. Os alunos serão divididos em grupos com quatro alunos, e cada grupo receberá um tema referente ao assunto principal. Os temas serão: Pobreza na África, Orixás, Capoeira, Culinária Afro, Negros Famosos, Zumbi e Poesia Negra.

            No laboratório de informática os alunos pesquisaram seus assuntos com base na webquest, disponível em: http://www.webquestbrasil.org/criador2/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=16888&id_pagina=1.

           Após a pesquisa os alunos realizarão a confecção de cartazes referentes ao seu tema. Utilizarão cartolinas, imagens de revistas e jornais, cola, tesoura, papel crepom.

           Após a finalização dos cartazes, cada grupo fará a apresentação de seu tema e exposição dos cartazes para o restante da turma.

           Em um segundo momento, passaremos aos alunos o filme Kiriku e a Feiticeira, com intuito de realçar os aspectos da cultura africana.

            Após os alunos assistirem o filme faremos uma socialização do mesmo. Alguns alunos relatarão o que entenderam do filme, e para isso, registraremos com um pequeno vídeo.

CRONOGRAMA

  

Data	Atividade
02/10	Pesquisa através da webquest
02/10	Pesquisa através da webquest
03/10	Confecção dos cartazes
10/10	Apresentação e exposição dos cartazes
23/10	Filme: Kiriku e a Feiticeira
24/10	Filme: Kiriku e a Feiticeira e apresentação

SISTEMATIZAÇAO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

           O projeto foi desenvolvido com 30 alunos da 6ª série 03 da Escola de Educação Básica Professor Germano Wagenfuhr. Utilizamos 6 aulas para aplicar e desenvolver o projeto.

           Tivemos uma excelente aceitação e participação por parte dos alunos, os mesmos mostraram-se empolgados com o tema durante as pesquisas, confecção dos cartazes e na apresentação do filme.

           Conseguimos com êxito atingir a proposta do projeto sobre Consciência Negra, fazendo os alunos refletirem sobre a influencia dos afrodescendentes no Brasil, bem como sua cultura, costumes, modo de vida, tradições, culinária, entre outros tópicos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Projeto: Consciência Negra

Dentro da metodologia do projeto Consciência Negra, passamos aos alunos o filme Kiriku e a Feiticeira.

Esse filme retrata o povo africano, demonstrando vários pontos importantes como a falta de água, a pobreza, o modo de como as aldeias se organizavam e a própria  beleza africana.

O filme apresenta valores sociais, onde o menino Kiriku aprende em sua luta que a origem de tanta maldade é o sofrimento e só a verdade, o amor, a generosidade e a tolerância, aliados à inteligência, são capazes de vencer a dor e as diferenças.

Imagens dos alunos assistindo o filme.

  

KIRIKU E A FEITICEIRA

KIRIKU E A FEITICEIRA é um dos filmes mais indicados para se discutir os temas sobre Preconceito e Consciência Negra, já que todos os personagens são negros. As crianças adoram o filme, mas os adultos também podem se divertir bastante.

O filme passa em uma aldeia na África Ocidental e retrata a história de um menino minúsculo, cujo tamanho não alcança nem o joelho de um adulto.

O menino Kiriku tem um destino: enfrentar a poderosa e malvada feiticeira Karabá, que secou a fonte d'água da aldeia de Kiriku, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda pegou todo o ouro que tinham. Para isso, Kiriku enfrenta muitos perigos e se aventura por lugares onde somente pessoas pequeninas poderiam entrar.